Quantas ferramentas sua empresa já contratou, testou, usou parcialmente — e abandonou? No início, todas pareciam promissoras. Mas no dia a dia, se tornaram subutilizadas ou mal integradas. Isso acontece porque tecnologia sem estratégia vira custo. E a HubSpot, apesar de sua potência, não escapa dessa lógica.
A boa notícia é que empresas no Brasil estão virando essa chave. Estão deixando de usar a HubSpot como ferramenta pontual e passando a operá-lo como plataforma transformacional. E esse movimento está redefinindo como se integra dados, times e decisões.
Durante muito tempo, a HubSpot foi associada apenas ao marketing. Gerador de leads. Plataforma de automação de e-mails. E de fato, essa era a porta de entrada. Mas manter o uso restrito significa perder o maior valor da plataforma: a integração entre marketing, vendas, atendimento e operações.
Um estudo da McKinsey mostra que empresas que integram dados e processos entre departamentos têm 25% mais chance de crescer com consistência. Já as que atuam com ferramentas isoladas vivem apagando incêndios — sem conseguir escalar de forma previsível.
No Brasil, isso tem mudado. Grandes empresas, inclusive do setor de saúde, educação e indústria, estão reformulando seu uso da HubSpot para operar com visão 360, dados unificados e jornadas conectadas. A plataforma deixa de ser “um CRM de marketing” e passa a ser um sistema nervoso digital do negócio.
Antes de comparar as abordagens, vale olhar com cuidado para os obstáculos que ainda impedem muitas empresas de darem esse salto:
Se só o marketing usa a HubSpot, o restante da empresa segue em silos — e a visão sobre o cliente fica incompleta.
Sem conectar outras fontes (ERP, plataformas de vendas, BI), o CRM vira um repositório paralelo — e não um hub estratégico.
Quando o uso da HubSpot não está ligado às metas estratégicas da empresa, ele se torna mais uma ferramenta operacional.
Empresas que não definem um plano de crescimento e revisão do uso da HubSpot ficam estagnadas em fluxos manuais e táticos.
Automatizar e-mails é ótimo. Mas a plataforma entrega muito mais: ela pode gerar previsibilidade de receita, medir qualidade de atendimento, prever churn e muito mais.
Aspecto |
Ferramenta departamental |
Plataforma transformacional |
Uso |
Restrito a um time |
Integrado entre áreas |
Dados |
Fragmentados e manuais |
Centralizados e automatizados |
Visão de cliente |
Parcial (apenas marketing) |
360° (marketing, vendas, atendimento) |
Integração |
Limitada ou inexistente |
Com ERP, BI, plataformas externas |
Impacto nas decisões |
Operacional |
Estratégico |
Potencial de escala |
Baixo |
Alto e previsível |
Tratar a HubSpot como plataforma exige intenção. Abaixo, uma lista prática do que empresas líderes estão fazendo para extrair valor real e estratégico da ferramenta:
A HubSpot no Brasil está deixando de ser só um CRM bonito com automações simples. Está se consolidando como uma plataforma que conecta operações, dados, times e decisões. Mas isso só acontece quando a liderança entende que não é uma questão de ferramenta — é uma questão de modelo de gestão.
Empresas que abraçam essa visão têm um CRM que escala com elas, se adapta com elas — e entrega valor contínuo.
Texto produzido por IA, com curadoria da Tropical Hub.